Ambiental aplica R$ 2,8 milhões em multas durante piracema
A restrição foi encerrada nesta quarta-feira (29), porém, alguns locais continuarão proibidos para a pesca
(Foto: Arquivo/Rogério Mative)
(Foto: Arquivo/Rogério Mative)
As atuações por pesca ilegal durante o período de piracema, que teve seu início em 1º de novembro de 2011, aumentaram na área de atuação do 2º Batalhão da Polícia Ambiental, que inclui a região de Presidente Prudente, em relação a 2010/2011. Em quatro meses, foram 183 atuações, somando R$ 2.833.727,16 em multas.
A restrição foi encerrada nesta quarta-feira (29), porém, alguns locais continuarão proibidos para a pesca, como também métodos não permitidos, tamanhos e espécies que permanecerão com captura proibida.
Durante a piracema, o 2º Batalhão da Polícia Ambiental fiscalizou 1.014 embarcações, apreendendo 12 delas por irregularidades. Diferente do período anterior, quando foram apreendidos 787 quilos de peixes, a PMA fechou a operação nesta quinta-feira com 4.041 quilos recolhidos.
De acordo com a Ambiental, a apreensão de rede de pescas também teve aumento: 19.605 metros contra 9.703 metros em 2010/2011. "Ao comparar os resultados do período de piracema com os dados do ano anterior, verificou-se o aumento na quantidade de autuações, apreensões e multas de pesca, para quase o mesmo número de embarcações fiscalizadas, o que leva a concluir que houve menos respeito às restrições legais. Quanto à significativa ampliação total dos valores de multa, esta se deu em virtude da maior quantidade de peixes apreendidos", diz a PMA em nota à imprensa.
Alerta
A Polícia Ambiental alerta que permanece proibida a captura de peixes com tamanho inferior ao permitido na Instrução Normativa nº 26/2009, a qual estipula, como exemplo, 40 centímetros para a piapara, além de armazenagem e transporte de peixes sem cabeça, em postas ou filé.
Destaca que permanece proibida a captura dos peixes ameaçados de extinção. Na região, os de maior incidência são o pintado (pseudoplatystoma corruscans) e o pacu-caranha (piacatus mesopotamiaus).
O limite de pesca para o amador é de 10 quilos mais um exemplar, de qualquer tamanho, observando as medidas mínimas para as espécies permitidas.
A restrição foi encerrada nesta quarta-feira (29), porém, alguns locais continuarão proibidos para a pesca, como também métodos não permitidos, tamanhos e espécies que permanecerão com captura proibida.
Durante a piracema, o 2º Batalhão da Polícia Ambiental fiscalizou 1.014 embarcações, apreendendo 12 delas por irregularidades. Diferente do período anterior, quando foram apreendidos 787 quilos de peixes, a PMA fechou a operação nesta quinta-feira com 4.041 quilos recolhidos.
De acordo com a Ambiental, a apreensão de rede de pescas também teve aumento: 19.605 metros contra 9.703 metros em 2010/2011. "Ao comparar os resultados do período de piracema com os dados do ano anterior, verificou-se o aumento na quantidade de autuações, apreensões e multas de pesca, para quase o mesmo número de embarcações fiscalizadas, o que leva a concluir que houve menos respeito às restrições legais. Quanto à significativa ampliação total dos valores de multa, esta se deu em virtude da maior quantidade de peixes apreendidos", diz a PMA em nota à imprensa.
Alerta
A Polícia Ambiental alerta que permanece proibida a captura de peixes com tamanho inferior ao permitido na Instrução Normativa nº 26/2009, a qual estipula, como exemplo, 40 centímetros para a piapara, além de armazenagem e transporte de peixes sem cabeça, em postas ou filé.
Destaca que permanece proibida a captura dos peixes ameaçados de extinção. Na região, os de maior incidência são o pintado (pseudoplatystoma corruscans) e o pacu-caranha (piacatus mesopotamiaus).
O limite de pesca para o amador é de 10 quilos mais um exemplar, de qualquer tamanho, observando as medidas mínimas para as espécies permitidas.
Câmara-PP estuda moção contra comentarista da Pan
(Foto: Maycon Morano/AI)
“Eu estou fora. Se for num campo decente, limpo, que não cheire mal, eu vou. Campo indecente, fedido, eu não vou não. Tem morro, tem grama, tem mato, tem um monte de coisa”, afirmou Prado após o narrador Nilson César elogiar a cidade e a população local.
O vereador Douglas Kato (PV), afirma ter recebido “diversas ligações” de munícipes revoltados com o jornalista. “Foi algo que me deixou preocupado e revoltado. Foram comentários ofensivos, que trataram a nossa cidade e cidadãos como sem cultura”, diz
Já Clóvis de Lima (PR) lembra que o comentarista Neto, no programa Acontece São Paulo, da Rede Bandeirantes, falou mal da cidade durante toda a semana que antecedeu o clássico. “Como representantes do povo, devemos fazer um manifesto para a TV Bandeirantes, que chegue às mãos do Neto e de outros comentaristas. Que tenham mais responsabilidade com suas declarações”, aponta.
Fonte: Portal Prudentino